Todo cuidado é pouco!

Desta vez o assunto é sobre a Campanha "Direção+ Álcool é Crime". Como poucos sabem Floripa mais uma vez saiu na frente do resto do país em função dessa campanha.
Um dia antes de começar a semana nacional do trânsito, o Ministério Público fez uma blitz junto com a Polícia Rodoviária.

Essa campanha foi feita com o intuito de esclarecer os riscos e as consequências criminais da embriaguez ao volante, e ainda, sobre as mudanças na Lei Seca, ensinando como o motorista deve agir diante o teste do bafômetro.

Sabe aqueles tradicionais esquentas antes de sair para algum lugar?
Aqueles que geralmente começam na casa de alguém?

Então, querendo ou não o pouco de álcool ingerido pelo motorista já é o suficiente para apontar no bafômetro se ele está alcoolizado, ou melhor, o nível de álcool encontrado em seu sangue está a cima do permitido. Caso isso ocorra a carteira dele é apreendida na hora e ele vai preso.

Tá, mas e ai? Como é que você fica?

Caro amigo sua baladinha foi pro beleléu por conta de alguns goles que o seu amigo deu a mais que o permitido, e o fez ficar sem a carteira, mas isso também vale para você. "Direção e álcool não combinam".

Ah! Ainda tem que pagar multa por conta disso hein!

Ah! Claro, não podemos esquecer que na volta para casa o mesmo pode ocorrer.

To de volta!

Tá eu como blogueira sou realmente um desatre!
Por que desastre?
Sabe aquela preguicinha de todo santo dia? Então, sempre deixando pro dia seguinte. Mas resolvi, agora vai!
To dando continuidade a idéia do blog, mas agora pretendo não falar apenas de psicologia, mas sim de um assunto qualquer que me interessar no dia!

Percepção

Quando você fala de percepção o que vem à cabeça?

Pra mim percepção é como reagimos e interpretamos os nossos sentidos.

O que nos leva a pensar que a palavra-chave de percepção é INTERPRETAR!

A psicologia trabalha com o Gestalt, ou seja, a Psicologia do Gestalt se refere as imagens em formas abstratas que "adentram" em nossas mentes, e sem saber nós buscamos dar sentido à elas.
Além dessas percepções visuais também há as percepções auditivas, como exemplo, temos o Código Morse.

Na Psicologia do Gestalt existem dois modelos: Fenômeno Figura-Fundo e o de Fechamento.
No meu entendimento o fenômeno Figura-Fundo é uma imagem contra seu fundo, ou seja, quando nós percebemos uma imagem contra o seu fundo. Já o Fechamento é quando se percebe figuras que são incompletas como se estivessem completas.

Fenômeno Figura-Fundo

Fechamento

Manipulação em Massa

http://www.youtube.com/watch?v=aWQc0e9toys

Este link, é o link de um video que fala sobre a Manipulação em Massa da mídia nos meios de comunicação.
São opiniões individuais de pessoas comuns, que expõem aquilo que todos nós sabemos que somos manipulados diariamente.
Palavras ditadas neste video:
"Influência, intenções, deturpam a verdade, manipular."

Meios de Comunicação em Massa

Os meios de comunicação em massa tem uma grande importância nos dias de hoje.
Na psicologia ele é abordado na questão dos limites éticos.

A ética e o uso da Psicologia:
Os psicologos se referem a ética, pois a ética estaria relacionada com um limite, entre o que é verdadeiro ou mentira, utilizando ainda o conhecimento científico.
Nos meios de comunicação em massa se utiliza muito da persuasão. Persuasão é o mecanismo de convencimento que pode ou não ultrapassar as bases racionais da difusão de uma mensagem.
Ou seja, pelo meu entendimento a persuasão é o "convencer" por meio da verdade ou da mentira de uma mensagem.
Há dois tipos de persuasão a objetiva e a subjetiva.
A P.Objetiva na minha concepção é de forma clara e trabalha com o real e verdadeiro, mexe com o consciente da pessoa. São mensagem objetivas.
Já a persuasão subjetiva trabalha com o nosso inscosciente, busca sempre utilizar mensagens com fundo emotivo, subjetivas.
Um exemplo disso é um comercial de cigarro que mostra um clima de glamour, a pessoa compra a idéia, o produto, porque no fundo ela mantêm esse desejo, mas não admite. A pessoa deseja esse glamour do comercial, capta a mensagem sem saber que está sendo usado, induzido pela idéia que envolve o produto.

....

contracontrole?

Exemplo de Contracontrole

Típico exemplo de contracontrole, a repressão é um exemplo de contracontrole.

Imagem estraida de:
http://olharbeheca.blogspot.com/2007/09/c.html

Contracontrole

" A gente luta a favor dos nossos direitos, buscamos melhorias neste país, se for pra fazer uma revolução eu não me oponho, se é pra fazer uma greve eu estou a favor."

A gente busca melhorias, nós damos opção, nós temos as nossas leis, não somos obrigados a acatar tudo o que nos foi dado como "lei", eu me oponho a tudo aquilo que eu não acho certo.

Ao escrever estas frases me vem na cabeça uma revolta com as questões do nosso país e dentre outras coisas melhorias que eu acho que poderiam ser feitas não só nos governos e nas faculdades.

No momento em que eu me oponho, como controlada estou indo contra o meu controlador (as leis). Isso é o chamado contracontrole os movimentos de oposiação àquele cuja tem o poder nas mãos, as chamadas greves, revoluções, prostetos, reformas são exemplos de contracontrole.

É só lembrarmos do movimento diretas já, da repercussão que foi, do movimento popular que resultou no impeachment, em 1992, do presidente eleito Fernando Collor de Mello, acusado de corrupção e mau uso dos recursos públicos , onde os estudantes foram as ruas de caras pintadas pedir o afastamento dele da presidência, os protestos dos Sem Terra, as greves de ônibus, tudo isso é o chamado contracontrole!

Behavorismo

Quando você pensa em comportamento o que vem à cabeça?

Em simples aulas de cursinho de inglês, você aprende a questão do "behavour", a questão do comportamento, mas o que isso influencia na psicologia?

A forma como eu me comporto, a forma como aprendo as coisas, como exemplo: aprender a ler, a escrever. O meu comportamento a ser visto aqui é o chamado Behavorismo.

Nós aprendemos as coisas por meio de reforços, ou seja, toda consequência que é seguida de resposta. E estas respostas podem vir a serem mudadas dependendo da forma com as quais nos são colocadas.

Um exemplo disso é quando alguém é chamado atenção na sala de aula, querendo ou não aprendemos. Desta forma aprendemos que existem horas certas para se falar em sala de aula.

Outro exemplo desse reforço é quando eu corro durante um bom tempo, na volta dessa corrida que é benéfica para o meu corpo tenho como uma bela recompensa uma garrafa de água bem gelada, que acaba se tornando algo muito prazeroso.

Ou seja, o comportamento é dado da relação entre respostas e estímulos de uma pessoa, o ambiente em questão sempre influência.

Sigmund Freud

Falei da Psicanálise, mas acabei deixando de lado o inventor dela, Sigmund Freud. Nascido no ano de 1856 em Freiberg, na Morávia, Sigmund Freud foi um médico neurologista, fundador da psicanálise. Pelo que contam os livros no começo Freud trabalhou com a histeria tendo como método utilizado a hipnose, ele estudou o comportamento das pessoas que apresentavam esse quadro. Desde sempre mostrou interesse pelo inconsciente e pelas pulsões, foi influenciado por Charcot e Leibniz, depois que abandonou a hipnose dedicou-se mais a fundo ao estudo do inconsciente e foi assim que se chegou a psicanálise. Freud, além de ter sido um grande cientista escritor e pensador foi responsável por uma grande revolução no âmbito humano: a idéia de que somos movidos pelo inconsciente.

Em minha opinião Freud não só explica, exemplifica, ensina, lendo os seus materiais, eu fico pensando como ele chegou tão longe, pois decifrar o sistema de aparelho psíquico do ser humano não é nada fácil. Mas é engraçado que tudo faz sentido, as teorias, os mecanismos de defesa. Como agimos, como é a nossa personalidade.
Como diz aquela frase "Freud explica", eu concordo.

Já dizia Freud... “O pensamento é o ensaio da ação”.

Pesquisado em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sigmund_Freud

http://www.culturabrasil.org/freud.htm

Primeira e Segunda Teoria do Aparelho Psíquico

Depois de um tempinho ausente cá estou novamente, darei continuidade ao estudo da Psicanálise.
Neste post falarei sobre a primeira e a segunda teoria da Psicanálise.

A PRIMEIRA TEORIA SOBRE A ESTRUTURA DO APARELHO PSÍQUICO diz a respeito de três sistemas ou instâncias psíquicas: inconsciente, pré-consciente e consciente.
Pra mim esta teoria é o primeiro passo para entendermos a personalidade de cada pessoa, foi a primeira concepção dada por Freud sobre o funcionamento da personalidade.

Como foi dito no post passado o inconsciente é o "É o conjunto de conteúdos não presentes no campo atual da consciência. Conteúdos reprimidos que não tem acesso ao pré-consciente/consciente, pela ação de censuras internas, ou seja, o inconsciente tem suas próprias leis de funcionamento.
O pré-consciente é onde estão os conteúdos que a consciência pode acessar, é aquilo que pode estar presente neste momento na consciência e em seguida pode não estar.
O consciente é o sistema do aparelho psíquico que recebem as informações do mundo exterior e do mundo interior ao mesmo tempo. Em minha opinião é o "hoje de manhã, hoje à tarde, hoje à noite". É o momento em que percebemos e nos mantemos atentos as coisas ao nosso redor, envolve o nosso raciocínio.

Na SEGUNDA TEORIA DO APARELHO PSÍQUICO são introduzidos novos conceitos aos três sistemas da personalidade: id, ego e superego.
O id refere-se ao inconsciente, é regido pelo principio do prazer, da satisfação, nele não há limites, é impulsivo. E é nele que se localizam as pulsões: de vida e a de morte.
O ego é ponto de equilíbrio entre o id e o superego, é o chamado "realista", é o que percebe, pensa, sente, lembra, é e sabe dosar as exigências do id e as ordens do superego.
O superego eu diria que é aquele "CASTRADOR", o que é muitas vezes mal visto. É o que reprime, proibi, impõe limites (autoritário), é aquele que sempre nos faz pensar se "... Isso é errado, não devo fazer. Já aquilo é certo.”; está relacionado com as questões morais e ideais, com as nossas crenças e valores. Contudo penso que há pessoas que sabem lidar muito bem com seu superego bastante atuante, muitos utilizam como uma arma ao seu favor, embora outros não saibam.

Essas duas teorias são fundamentais para o entendimento da Psicanálise.

BOCK, Ana Mercês. Psicologias; uma introdução ao estudo da Psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

Psicanálise

A Psicanálise parte de três princípios: A teoria, o método e a prática.
A teoria é o conjunto de conhecimentos sobre a vida sistematizada; o método é a forma que se trabalha (FREUD-> interpretativo); e a prática é a forma de atuação (análise).

A psicanálise tem como objetivo estudar e entender o inconsciente.

O que é inconsciente?
É o conjunto de conteúdos não presentes no campo atual da consciência. Conteúdos reprimidos que não tem acesso ao pré-consciente/consciente, pela ação de censuras internas. O inconsciente tem suas próprias leis de funcionamento.

Próximo post sobre a primeira e a segunda teoria da Psicanálise.

Identidade

Pra compreender o processo de produção do sujeito, ou seja, o processo que lhe permite apresentar-se ao mundo e reconhecer-se como alguém único, a Psicologia construiu o conceito de Identidade.

A identidade é o sentimento pessoal de um "eu" único (consciência) que tem quatro características fundamentais: A Constância, a unidade, o reconhecimento, e a identificação.
A constância são os laços familiares que nos baseamos no decorrer de nossas vidas, a unidade é que o indivíduo é um só, o reconhecimento trata-se da comparação com o outro, e a identificação são as pessoas as quais seguimos aquelas que funcionam como modelos.

Falaremos também da Identidade Psicossocial, da Crise de Identidade, Estigma e Sinais Aparentes.

A chamada de identidade Psicossocial que no meu entendimento "somos o que fazemos, dependendo do social e o que pensamos sobre nós.”

A Crise de Identidade é um processo bastante comum, crises como essas acontecem na nossa adolescência, é quando ocorre um processo de mudança de modo intenso, doloroso, confuso, angustiante, onde a pessoa procura redefinir ou ratificar seu modo de ser ou estar.
Podemos relacionar essa crise de identidade com o Estigma.
Estigma são as marcas, atributos sociais que um indivíduo, grupo ou povo carregam e cujo valor pode ser negativo ou pejorativo.
Ou seja, sua relação está nas marcas deixadas por essa mudança, da forma que ela foi dolorosa, confusa.
Além disso, o estigma mostra que a sociedade tem dificuldade para lidar com o diferente.

Sinais Aparentes ponto de partida para conhecer alguém, embora possamos nos precipitar sobre sua identidade. É o primeiro passo para conhecer verdadeiramente o indivíduo, e a rotina nos mostra isso.

Conhecimento Científico

Quando nos aprofundamos em determinados assuntos que necessitam de um estudo preciso e objetivo, temos o que chamamos de Conhecimento Científico.
É quando começamos a formular nossas próprias idéias, começamos a discordar, desconfiar daquelas idéias que prevalecem na sociedade, o conhecimento científico faz com que nós desenvolvemos nossa própria opinião.

"O conhecimento científico é o que é produzido pela investigação científica, através de seus métodos. Surge não apenas da necessidade de encontrar soluções para problemas de ordem prática da vida diária, mas do desejo de fornecer explicações sistemáticas que possam ser testadas e criticadas através de provas empíricas.
Têm a sua veracidade ou falsidade conhecida através da experimentação."

Pesquisado em:

http://br.geocities.com/perseuscm/espiritocientifico.html
http://www.das.ufsc.br/~cancian/ciencia/ciencia_conhecimento_cientifico.html
http://ocanto.esenviseu.net/apoio/ciencia1.htm

Ciência

Falávamos anteriormente sobre o senso comum, embora saibamos que falar dele por si só, não conseguimos explicar, ou melhor, compreender a nós próprios e ao mundo que nos cerca, pois o senso comum possui um complemento que é o que chamamos de "ciência".

O que é Ciência na psicologia?
É o conjunto de conhecimentos sobre fatos ou aspectos da realidade, objeto de estudo.

A Ciência utiliza de uma linguagem precisa, ou seja, termos técnicos, vocabulários precisos. Busca sempre a objetividade, usa métodos específicos (analítico, histórico de caso, experimental, testes) e o processo cumulativo (a ciência sempre vai crescendo).
Ela parte do pressuposto de que é necessário ter um estudo determinado sobre as coisas, tem que sempre obter respostas, é por meio dela que utilizamos o conhecimento científico.

A história da ciência demonstrou que as coisas não são exatamente o que os sentidos nos revelam. Assim podemos considerar a ciência como um método de pesquisa baseado na faculdade racional do ser humano e na comprovação experimental do fato pesquisado.

Por fim, a ciência e o senso comum são dois pólos de um mesmo fenômeno. O pólo ciência representa a parte dinâmica do fenômeno que faz o conhecimento evoluir. É a fase construtora do conhecimento. O pólo do senso comum representa a fase conservadora do conhecimento e por isso tem a característica de imobilidade, tendendo a se repetir em um ciclo fechado, eternamente, se não for fecundado pelo dinamismo evolutivo da ciência.

A ciência é um instrumento do conhecimento junto com o senso comum.

Pesquisado em:
http://www.geocities.com/Athens/Academy/9258/sensocom.html

Bloco de 400 km2 se desprende de plataforma de gelo na Antártida;

Um bloco de gelo de pouco mais de 400km² começou a se desprender da plataforma de Wilkins, na Península Antártida, e a derreter no mar sob o efeito do aquecimento global.

Imagens de satélites mostram que uma parte da plataforma já iniciou processo de desintegração e logo virá a desaparecer.

O que são plataformas?

Plataformas são extensões flutuantes do lençol de gelo que cobre a base rochosa da Antártida, segundo o site da British Antarctic Survey (BAS), que monitora a região.

Wilkins se manteve estável pela maior parte do século 20, mas nos anos 90 começou a se retrair, ou seja, começou a se manisfetar por meio de um desprendimento de blocos em 1998. Nos últimos 30 anos outras plataformas se perderam na mesma área do continente. O que nos leva a crer que devido ao aumento do aquecimento global tudo acontece mais depressa.

A desintegração foi vista com a formação de um Iceberg, em 28 de fevereiro. Hoje a plataforma de Wilkins está presa por um fio, apenas duas faixas de gelo entre duas ilhas que a protege.

Os pesquisadores temem pelo que possa acontecer com a ausência desta plataforma, pois poderá ocorrer uma exposição das geleiras no interior do continente, sendo estas formadas por água fresca. A preocupação maior é que seu derretimento afete o nível dos oceanos.

Em 1993 estudos já mostravam que dentro de 30 anos se o aquecimento global continuasse ocorrendo à parte norte da plataforma de Wilkins iria desaparecer. Segundo os cientistas, a Península Antártida tem passado por um aquecimento sem precedentes nos últimos 50 anos, de quase 3ºC.

Contudo outros pesquisadores afirmam que a plataforma de Wilkins pode resistir por mais tempo, pois o período de derretimento de gelo na Antártida está chegando ao fim. E ainda há estudiosos que acreditam que em janeiro de 2009 a plataforma pode vir a desaparecer de vez.

Senso Comum

"De psicólogo todos e de louco todo mundo tem um pouco". O dito popular não é bem este (“de médico e de louco todo mundo tem um pouco”.), mas convenhamos, querendo ou todo mundo tem sua "psicologia”.
Quem nunca se deparou usando termos da psicologia como quando procuramos aquele amigo, que está sempre disposto a ouvir nossos problemas, dizemos que ele tem "psicologia" para entender as pessoas.
Outro exemplo disso é a nossa linguagem, em certas “palavrinhas" que usamos: Essa menina é "complexada", ou ainda, aquele homem está bastante "neurótico". Mesmo sem saber seu verdadeiro significado usamos essas linguagens da psicologia no nosso dia-a-dia, com vários sentidos.
Essa psicologia que usamos no nosso cotidiano é chamada de Psicologia do Senso Comum. Ela quer dizer que todas as pessoas mesmo sem se aprofundar no assunto "psicologia" têm um domínio mínimo, superficial do conhecimento acumulado pela Psicologia Cientifica, o que lhes possibilita explicar ou compreender seus problemas cotidianos de um ponto de vista psicológico.
Para entendermos melhor falaremos um pouco sobre Senso Comum.

Senso Comum é o conhecimento da vida do cotidiano, ele se apropria de maneira singular dos conhecimentos produzidos por outras áreas do conhecimento, produzindo uma determinada visão de mundo. E tem como suas principais características à intuição, espontaneidade, tentativas e erros, e vai do hábito à tradição.

Quando alguém em casa reclama de dores no fígado, geralmente as pessoas recorrem ao chá de boldo, que é uma planta medicinal já usada pelos avós de nossos avós, sem, no entanto, conhecer o princípio ativo de suas folhas nas doenças hepáticas e sem nenhum estudo farmacológico. Ao mesmo tempo, quando atravessamos uma rua nós estimamos, sem usar uma calculadora, a distância e a velocidade dos carros que vem em nossa direção. Estes exemplos indicam um tipo de conhecimento que se acumula no nosso cotidiano e é chamado de senso comum e se baseia na tentativa e erro.

Contudo o senso comum não é suficiente para nos compreendermos a nós próprios e ao mundo em que vivemos para que isso ocorra é necessário que haja o seu complemento " a ciência".

Assunto do próximo post: Ciência.

Conteúdo pesquisado em:
http://www.espanto.info/av/sc.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Senso_comum
texto utilizado em aula do livro Psicologias de Ana Mercês Bahia, capítulo 1: Psicologia ou as Psicologias

Apresentação

Quinta-feira, 12, estou dando início aos pots nesse blog. Contudo farei uma breve apresentação sobre quem sou, o que faço, e porquê desse blog.
Meu nome é Juliana, mais conhecida pelo meu sobrenome "Brasil", curso a 3ª fase de Comunicação Social - Mídia Eletrônica.
Este blog foi criado para as aulas de Redação Jonarlísta II, local onde posso expor minhas idéias sobre determinado tema. E falando nisso, o tema que aqui será abordado envolverá os conteúdos de psicologia da comunicação discutidos em sala de aula.
Escolhi este "tema", pois gosto bastante dessa matéria, e a vejo com um excelente material de estudo, para entender melhor o outro e nós mesmos.

Opa!

Blog destinado às aulas de redação jornalística II.