segunda-feira, 26 de julho de 2010

Twitter = cala boca!

Eu tava olhando o twitter (pra variar) e aquele CALA BOCA SYLVESTER STALLONE, lembrou-me do que aconteceu recentemente durante a copa, "Cala Boca Galvão", essa do Galvão Bueno acabou sendo resposta de uma questão da minha prova (acreditem se quiser!).

E pensando no que aconteceu na semana passada sobre o comentário infeliz do Stallone, senti-me na obrigação de questionar isso novamente, mas de forma positiva.

O twitter na minha opinião é a ferramente mais divertida desses últimos tempos, é curioso a força que ele tomou, um post de 140 caracteres, chega a ser bizarro.
Mas graças a ele o país se uniu em prol de um "cala boca" que suou super bem pelo menos aos meus ouvidos.

Antes de tudo... Sim! Sou patriota, não só porquê carrego como sobrenome o Brasil, mas valorizo e amo o que tem de melhor aqui, o povo!
Somos diferenciados dos outros povos (nada contra nenhum outro país, mas Brasil é Brasil), somos alegres, sorridentes, acho que o brasileiro se resume a essa palavra alegria. Por maiores que sejam as dificuldades que enfrentemos, o Brasil quando se une tem uma força incrível.

Há aqueles que não acreditam e menosprezam sem mesmo conhecer o Brasil que foi o caso do Rambo, de maneira infeliz falou do bope, dos "macacos", de que se "explodirem prédios" aqui nós agradecemos... Isso Rambo, vai nessa, "IT'S SOOOO FUNNY!", ao invés de mandar uma nota pedindo desculpas, tenta se redimir em público, seja em uma próxima coletiva do seu filme.
E tenho certeza que quem escreveu a notinha foi alguém da assessoria de imprensa do filme, óbvio. Tá, mas to fugindo do assunto.

O que quero dizer é que a força do twitter é incrível!
Como uma simples rede social pode gerar tantos retweets? Tantos comentários? Tantas conversas do tipo:
"Tu leste no twitter?"; "eu vi no twitter".

Por isso que a cada dia to mais viciada nele.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Documentário The Wave

Vi esse semestre em sala o documentário The Wave (A Onde), e fiquei bastante perplexa com o documentário, por ele ser baseado em um filme alemão entitulado com o mesmo nome (The Wave, baseado em fatos reais), resolvi abordar aqui no blog fazendo um resumo dele e porque não pensar se e o documentário poderia ser colocado em prática no Brasil. Fiquei bastante impressionada, e porque não falar chocada com as pessoas, principalmente com a reação de cada aluno.

O documentário deixa bastante claro que as pessoas são fáceis de manipular. O que é novo, diferente, chama atenção das pessoas e as dá motivação para ingressar seja no que for.

No caso do filme foi partindo de uma pergunta da aluna sobre o Nazismo e Hittler que gerou todo um pensamento, um estudo a parte do professor.

Com base nisso ele se aprofundou na metodologia, na linguística e no poder de liderança que ele na figura de professor exercia sobre os alunos, e partindo disso buscou testar seus alunos sem consentimento deles.

A atitude dos alunos no começo refletia aquilo que seu líder colocava para eles, liderança, disciplina, além de outras coisas que eles tinham como valores, mas a importância de pertencer a um grupo restrito, onde todos são iguais e considerados “especiais” fez com que muitos levassem esse grupo como se fosse à coisa mais importante de suas vidas. Eles entenderam que faziam parte de um grupo de força jovem que mudaria o mundo.

O objetivo do professor foi atingido, conseguiu manipular seus alunos, encabeçou uma possível “revolução” que no filme ele conseguiu controlar a tempo, pois se arriscou a mostrar o que acontecia de verdade aos alunos e de fato respondeu a pergunta da aluna.

Uma atitude dessas, de um professor aqui no Brasil nos dias de hoje poderia sim acontecer, porque como em qualquer outro lugar, creio que a maneira que o profissional coloca, expõem suas ideias, seus ideais as pessoas, aos alunos é bastante acatada por eles, principalmente dentro de uma sala de aula, a partir do momento em que o professor se propor a um projeto, a forma que ele utiliza para direcionar um conteúdo, dar uma aula para jovens que ainda estão formando suas opiniões pode ser muito determinante no futuro desses alunos.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Redes Sociais, mídias sociais e marketing, existe algo em comum ou não?

De repente me deu uma vontade súbita de voltar a escrever aqui.

Comecei a escrever esse post na quarta-feira, mas como eu to no final do meu estágio, não sei o que acontece só que aparecem mais coisas para fazer do que o comum, correria total, mas é isso vamos lá.

Na terça-feira a noite fui ver a defesa do tcc de uma amiga que faz o mesmo curso que eu (agora é fez né?), ela citou uma frase que foi bastante ressaltada pela banca "Mídias sociais não são marketing e sim redes de relacionamentos". Antes de eu ir para a faculdade, fui a uma entrevista de um possível novo emprego, e o assunto que abordamos foi referente a mídia sociais, redes sociais, e marketing.

Como as coisas são... Sempre me dirigi ao termo redes sociais como o centro dos meus mais recentes estudos, sabe aquele papo que analisa as relações sociais com base na Teoria de Redes?

Então, ando lendo bastante a respeito disso.

Tá, mas onde quero chegar?

A quem se confunda com os termos mídia sociais e redes sociais.

Mídias Sociais são propriamente dito as ferramentas tecnológicas da internet. São os conteúdos desenvolvidos nela. Permitem a interação social a partir do compartilhamento e da criação colaborativa de informação nos mais diversos formatos. Por meio deles qualquer pessoa pode publicar conteúdos, trabalhos, projetos, músicas, vídeos e mesmo baixá-los com custo baixo, ou mesmo, de graça.

Já as redes sociais é um conjunto complexo de relações entre membros de um sistema social a diferentes dimensões, desde a interpessoal à internacional.

Podemos dizer que a as redes sociais se completam mídias sociais, pois elas permitem a interação social. Ou seja, as mídias sociais são redes de relacionamentos.

O marketing é um dos pontos que podem ser abordados dentro das mídias sociais porque por meio delas podemos estudar o cliente e seus concorrentes, estudar o público-alvo deles.

Desempenhar um papel fundamental que ambos saiam ganhando tanto o cliente como o consumidor.

Resumo redes sociais, mídias sociais e marketing se completam.